Pois é, deu a lógica. E com todos os méritos.
Parabéns a Jenson Button!!
Mais um piloto que chegou na F-1 como grande promessa, teve alguns bons resultados, mas em função de carros muito ruins nos últimos anos parecia que não chegaria a nada. Mas eis que teve uma chance, em que tudo esteve a seu favor, e soube aproveitar. Ninguém ganha 6 corridas em 7 disputadas apenas por sorte, foi eficiente quando precisou e ganhou o campeonato na primeira metade (como fará o Palmeiras...)
Button não é brilhante, não é gênio, não é nenhum fora de série. Mas é um grande piloto, que a bordo de um grande carro, foi o melhor no ano. É o trigésimo-primeiro campeão mundial de F-1. Figura no mesmo grupo de Lauda, Senna, Prost, Schumacher.... mas pra mim será citado quando falar de campeões como Jody Scheckter e Damon Hill. Nada que tire o brilho de sua conquista. Afinal, são 60 anos de F-1 e apenas 31 colocaram seu nome lá. Papai Button tem mesmo muito motivo pra encher a cara!
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Méritos para Jenson. Totalmente. Pelos anos camelando na Honda, por acreditar em Ross Brawn, e pela sorte (ou competência) de se adaptar rápido ao freio.
ResponderExcluirMas uma coisa me intriga. É inócuo e imbecil, mas a Globo e o Reginaldo venderam isso como se fosse a coisa mais importante do mundo. Mas o Brasil "perdeu a hegemonia na Fórmula 1." Agora são 8 campeonatos mundiais para a Inglaterra, e 7 para o Brasil.
Como assim, cara-pálida??? Na F1 não existe, nunca existiu "Inglaterra". Existe Grã Bretanha (Gales + Irlanda + Escócia + Inglaterra). Ou a corrida de Silverstone se chama "English Grand Prix"? Ao lado dos nomes de Button e Hamilton aparece "EN" ou "GB"?
Somando os títulos da Grã Bretanha a lavada é de 13 a 7, com os títulos dos escoceses Stewart e Clark. Então essa hegemonia nunca existiu.
A discussão é estúpida e inócua mesmo, não leva a nada. Mas me irrita como a Globo leva qualquer detalhe como se fosse uma disputa nacionalista do Brasil. É este paisinho contra o mundão todo. Coisa mais imbecil.