quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Eike Batista já tinha cravado...


E Bruno Senna ganhou a disputa com Barrichello. Embalado pelo novo padrinho Eike Batista (repito, pro cara ter cravado no twitter que Bruno Senna era da Willians quase uma semana atrás... tava na cara), o sobrinho mais famoso das pistas ganha sua última chance numa carreira pouco produtiva e que vai aos trancos e barrancos.

A Willians não deve ter um ano muito melhor do que 2011. Além de contar com uma dupla de pilotos que não oferecem mais do que o arroz com feijão, a grana anda curta no bolso de Mr. Frank Willians. A equipe me lembra hoje o que foi a Lotus no início da década de 90, vivia pelo nome e pelo passado, não pelo presente. A Lotus fechou as portas acho que em 94 e só voltou recentemente.

Diante desse cenário, Bruno não deve ser muito cobrado por resultados relevantes, por pódios e pontos em todas as provas como ele mesmo está pregando. Acho que a equipe vai brigar novamente no pelotão de trás e isso deixa ele com apenas 1 meta. Bater o seu companheiro. Ou melhor, aniquilar seu companheiro. E vai ser complicado porque Maldonado foi muito bem contra Barrichello nas classificações, mas apanhava em corrida. O problema é que Senna mostrou-se bastante fraco em corridas.

A vida vai ser dura pra Bruno, com tanta gente que ficou sem cockpit - Petrov, Alguersuari, Buemi, Sutil, etc... vai ter que mostrar serviço até a metade da temporada.

E depois eu volto para falar sobre a pseudo-aposentadoria do Barricas.

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