terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Asa traseira móvel em ação

4 comentários:

  1. Pra ser sincero, não gosto muito disso. Daqui a pouco vão permitir dardos do parachoque, esguicho de óleo na traseira e um pombo atuado pelo botão no centro do volante.

    Não sou contra evoluções, mas sou contra artifícios que coloquem estratégia e sorte na frente da qualidade do carro e do piloto. O Kers vai na mesma linha...

    ResponderExcluir
  2. Quase concordo com o Rafa, só discordo porque acredito que o defeito ta na regra, não no artificio. Se fosso uma coisa que o cara pudesse usar toda hora, vá lá, mas esse negocio de ter que estar tantos decimos atraz do cara da frente, na reta principal no 1o domingo do mês com a lua em saturno, é que náo cola.
    Gosto do KERS porque traz desenvolvimento pros carros de rua, e gosto da asa movel pois nos lembra do Chaparral, e de muitos outros, até o 911 e o Bugatti Veyron... o regulamentismo é que fode!

    ResponderExcluir
  3. A pergunta que não quer calar, como e que cabe o mecanismo de atuação na espessura do end-plate? ou é só uma vareta e o motorzinho ta embaixo?

    ResponderExcluir
  4. Eu vou na mesma linha do Leo. Sou pró-evolução, exatamente porque a F1 puxa a tecnologia que vai ser usada no futuro. O Kers é um negócio complicado, chato, e que ninguém domina direito. Só que fatalmente é o futuro dos carros de passeio. Uma competição como a F1 é uma boa maneira de puxar este desenvolvimento de forma a ser usado por todos.

    Mas talvez os artifícios estejam passando da conta. E se não fosse permitido ajuste de diferencial durante a corrida? Nem distribuição de carga do freio? Os caras iam ter que desenvolver sistemas que duram a prova toda, e a tecnologia seria usada nos carros de rua (comuns) também. Além do que a pilotagem seria mais valorizada.

    O que não pode mesmo é um obscuro safety car pra juntar o grupo, e evitar corridas chatas, como foi o do GP Brasil 2010...

    ResponderExcluir