A história do momento nos sites de F1 é o sistema passivo de controle de pitch em frenagem que, de acordo com a mídia, foi desenvolvido pela Renault (Lotus, ainda está difícil escrever esse nome para aquela equipe) e está sendo copiado por outras. Já li algumas explicações um pouco diferentes sobre como funciona o mecanismo, mas o princípio é o mesmo: a torque de frenagem de alguma maneira é transformado em pressão hidráulica que é então utilizado para controlar a atitude do carro. Não acho que o sistema seja revolucionário, a novidade foi uma mudança recente no texto do regulamento e que tornou essa opção possível, mas acredito que esta tecnologia não é tão novidade.
O que torna o sistema muito atrativo em um carro de F1 é que ele reduz as variações do ângulo de pitch do carro durante a frenagem, o que por consequência permite que o carro trabalhe mais próximo do solo e seja mais otimizado aerodinamicamente para esta condição. Lembram do post do Gonzo “Bloody Peaky Cars!”??? O conceito se aplica perfeitamente aqui, os limites de variação do ângulo de pitch em que o carro opera são reduzidos e a performance aerodinâmica pode ser maximizada nesta faixa de operação.
O que torna o sistema muito atrativo em um carro de F1 é que ele reduz as variações do ângulo de pitch do carro durante a frenagem, o que por consequência permite que o carro trabalhe mais próximo do solo e seja mais otimizado aerodinamicamente para esta condição. Lembram do post do Gonzo “Bloody Peaky Cars!”??? O conceito se aplica perfeitamente aqui, os limites de variação do ângulo de pitch em que o carro opera são reduzidos e a performance aerodinâmica pode ser maximizada nesta faixa de operação.
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