Bom, acabo ler a notícia que Robert Kubica vai ter que operar o cotovelo novamente, na sua maratona de recuperação. Que volte logo, e melhor que antes. Mas eu queria aproveitar o gancho das críticas por um piloto de F1 se arriscar em outras categorias, ou até outros esportes.
O problema é que não tem como parar os caras. Não tem jeito. Você pode colocá-los em um simulador 8 horas por dia, trancar os caras numa academia enquanto não estiverem nas pistas, e mesmo assim eles vão procurar emoções fora.
O problema é que a gente só sabe quando dá m... Como por exemplo, a corrida de bicicleta do Webber, a "partida de tênis" do Montoya, o rali do Kubica... E não é moda nova, não; Senna teve um rompimento parcial de tímpano em um tombo de jet ski, Pironi fazia suas estripulias na motonáutica, e James Hunt... era James Hunt.
Todos eles aprontam. Só que não sabemos. Por exemplo, existia na época um piloto brasileiro que era piloto 1B numa equipe italiana de F1. Isso foi na época de Stock Car Brasil com aqueles Vectras. E tinha um teste livre em Interlagos. Pois bem, certo piloto vestiu o macacão e o capacete do piloto titular do stock car, e se mandou pra pista. Deu poucas, voltas é verdade (uma meia dúzia, segundo o meca) mas mandaram parar imediatamente: com aquelas poucas voltas, ele já tinha batido em 2 segundos (!!!) o recorde do piloto titular do carro!!!
Pra não levantar suspeitas, chamaram esse piloto de volta aos boxes, baixaram as portas, e ficaram quietinhos. Tá certo, o piloto titular do stock não era tão bom assim, mas a versão oficial é que o motor estava "batizado". O piloto de F1 deu várias dicas sobre a pista, e principalmente sobre o carro, e pelo que o meca falou, melhoraram muito. Mas nunca o piloto titular conseguiu virar o mesmo tempo do outro.
Piloto de F1 é mesmo gente de outro planeta. Mas quando resolvem aprontar, são tão moleques quanto um garoto de 14 anos.
domingo, 13 de março de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário